tom:
A
D
Corre um boato aqui donde eu moro
Que as mágoas que eu choro são mar ponteadas
[Riff 1]
D
Que no capim mascado do meu boi
A baba sempre foi santa e purificada
Diz que eu rumino desde menininho
Fraco e mirradinho, a ração da estrada
[Riff 2]
D
Vou mastigando o mundo e ruminando
E assim vou tocando essa vida marvada
[Riff 3]
G D
É que a viola fala alto no meu peito, (mano) humano
[Riff 4]
G
E toda moda é um remédio pros meus desenganos
[Riff 5]
D
É que a viola fala alto no meu peito, (mano) humano
[Riff 4]
G
E toda mágoa é um mistério fora desses planos
[Riff 5]
C
Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver
[Riff 6]
Chega lá em casa, pra uma visitinha
G
Que no verso e no reverso da vida inteirinha
[Riff 7]
D G
Há de encontrar-me num cateretê
[Riff 7]
D G
Há de encontrar-me num cateretê
Intro:
D
Tem um ditado dito como certo
Que cavalo esperto não espanta a boiada
E quem refuga o mundo resmungando
Passará berrando, essa vida marvada
[Riff 2]
D
Compadre meu que envelheceu cantando
Diz que ruminando dá pra ser feliz
Por isso, eu vagueio ponteando
E assim procurando a minha flor-de-liz
[Riff 3]
G D
É que a viola fala alto no meu peito, (mano) humano
[Riff 4]
G
E toda moda é um remédio pros meus desenganos
[Riff 5]
D
É que a viola fala alto no meu peito, (mano) humano
[Riff 4]
G
E toda mágoa é um mistério fora desses planos
[Riff 5]
C
Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver
[Riff 6]
Chega lá em casa, pra uma visitinha
G
Que no verso e no reverso da vida inteirinha
[Riff 7]
D G
Há de encontrar-me num cateretê
[Riff 7]
D G
Há de encontrar-me num cateretê