tom:
Ab
[Solo Intro]
( Bb Eb Bb Eb )
(
Db Ab Eb Ab )
Ab
Quem passar pela Belém Brasília
Eb
Vê quantas famílias perdeu o seu herói
Eb
Cada palmo daquela estrada
Db Eb Ab
Tem uma cruz fincada e a tristeza que dói
Ab
Em cada cruz se acender uma vela
Eb
Vai deixar tão bela toda iluminada
Eb
Mas é a marca que ali
Ab
Tanta gente morreu de acidente naquela estrada
[Riff 1]
(
Eb Ab Eb Ab )
Ab
Um pedido ao chefe da nação
Eb
Que desça do avião e ande um pouco por terra
Eb
Pra ver a falta de reconstrução
Db Eb Ab
Matar mais que canhão em ataques de guerra
Ab
Tem cratera engolindo pneus
Eb
Mandando pra Deus mais um viajante
Eb
Que sai de casa pra levar o progresso
Ab
Talvez seu regresso traz pranto constante
[Repete Solo Intro]
Ab Eb
A pergunta dos caminhoneiros é onde está o dinheiro do IPV
A
Eb Db Eb Ab
A gente paga legal sem suborno esperando o retorno nos beneficiar
Ab Eb
E o tal seguro obrigatório é o reservatório que tem vazamento
Eb Ab
Funerária talvez amanhã vai no Denatran receber pagamento
[Repete Riff 1]
Ab
Por acaso se um dia meus versos chegar
Eb
Ao Congresso, aos nossos governantes
Eb
Quem sou eu pra poder exigir
Db Eb Ab
E também atingir tanta gente importante
Ab
Mas entendam que a produção da nossa nação
Eb
Vem de carroceria
Eb
E quem vive voando no alto
Eb Ab
Distante do asfalto, não vê rodovia
[Repete Solo Intro]
Ab
Ao ministro do nosso transporte
Eb
Um abraço forte deste violeiro
Eb
Me desculpe meus versos modesto
Db Eb Ab
Mas é meu protesto também sou estradeiro
Ab
Com a minha viola afinada
Eb
Percorro as estradas do chão Brasileiro
Eb
Mas te peço com educação
Ab
Que dê mais atenção ao irmão caminhoneiro
[Solo Final]