Tom: E
Intro:
E B7 E B7 Dbm Ebm E
B7 A B7 E
Lerê lerê lerê Lerê
B7 A B7 E A E A E E E
Lerê lerê Lerê lerê
A E E
Eu acho que em minhas veias corre água cristalina
E Gbm B7 Dbm Abm
De vez em quando acho que eu sou a própria mina.
A E
Meu corpo, às vezes, queima feito o sol do meio dia
B7
Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria
A E B7
Balançando meus cabelos, me inspirando poesias.
E A E E
Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas
E Gbm B7 Dbm Abm
De vez em quando acho que eu sou a própria estrada.
A E
Talvez eu seja a boiada ruminando no varjão
B7
Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração
A B7 E E
Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão.
B7 A E
Sou boiadeiro, boiado eu sou.
B7 E
Sou violeiro, eu sou cantador.
B7 A E
Sou passarinho já revoei,
B7 E
Não lembro os caminhos que eu já passei.
B7 A B7 E
Deve ser a minha sina te procurar,
B7 A B7 E
Deve ser o meu destino não te encontrar.
B7 A B7 E
Deve ser a minha sina te procurar,
B7 A B7 E
Deve ser o meu destino não te encontrar.
Intro:
E B7 E B7 Dbm Ebm E
B7 A B7 E
Lerê lerê lerê Lerê
B7 A B7 E B7 E B7 E E E
Lerê lerê lerê lerê
E A E E
Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas
E Gbm B7
De vez em quando acho que eu sou a própria estrada.
A E
Talvez eu seja a boiada ruminando no varjão
B7
Se eu não for um boiadeiro, talvez, seja o coração
A B7 E
Pulsando, batendo forte, nas entranhas desse chão.