AçocenA Fuleragem, o Fim

tom: Em Em7 Bm7 Am7 Você sabe bem o que acontece comigo quando cheiro de manhã esses Bm7 Ares poluídos Em7 Bm7 Am7 Bm7 O mangue da 13 já não é mais aquele imponente de muitos anos atrás Em7 Bm7 Am7 Bm7 Os prédios sufocam a respiração, escaldando minha cabeça numa tarde de verão Em7 Bm7 Am7 Bm7 Enquanto a fumaça do breque me trás pensamentos coletivos e culturas marginais Em7 Bm7 Am7 Bm7 A pele ressecada do sol O olho vê além do farol Em7 Bm7 Am7 Bm7 A boca que saliva selvagem É o fim da fuleragem Em7 Bm7 Am7 Bm7 Desde o começo foi sempre assim fidalgo tempo bom pobre tempo ruim Em7 Bm7 Am7 Bm7 Porem abaixar a cabeça jamais aos colarinho branco verdadeiros marginais Em7 Bm7 Am7 Bm7 Enganam o povo na eleição usam chapéu de couro até apertam sua mão Em7 Bm7 Am7 Bm7 Promessas falsetes vão te falar todo és mentira es la única verdad Em7 Bm7 Am7 Bm7 A pele ressecada do sol O olho vê além do farol Em7 Bm7 Am7 Bm7 A boca que saliva selvagem É o fim da fuleragem [Solo] Em7 Bm7 Am7 Bm7 Vem sem medo do agora que a hora certa vai chegar Em7 Bm7 Am7 Bm7 E quando for a hora certamente a gente vai passar Em7 Bm7 Am7 Bm7 No meio dessa multidão e o jogo a gente vai virar Em7 Bm7 Am7 Bm7 Vem sem medo do agora que a hora certa vai chegar Em7 Bm7 Am7 Bm7 E quando for a hora certamente a gente vai passar Em7 Bm7 Am7 Bm7 No meio dessa multidão e o povo a gente vai virar